Quer conhecer uma pessoa? Dê poder a ela! Essa frase, profunda e sábia, representa bem como os seres humanos são seduzidos pelo poder e dele não mais querem se desfazer. Outra frase diz: O poder vicia! Essa explica porque as pessoas estão sempre atrás de mais e mais poder. Um exemplo claro disso é o presidente do Congresso Nacional, Jose Sarney. Depois de ter sido presidente da Republica e do Congresso Nacional por duas vezes e de ter prometido apoio a um candidato petista para a presidência do Congresso, eis que, no “ultimo minuto”, se deixou seduzir pela ambição e poder e se candidatou e ganhou! Ganhou? Não, perdeu! Perdeu a biografia, a moral e será lembrado pela história como o presidente do Congresso mais envolvido em denuncias de corrupção, nepotismo e etc, etc, etc...
Mas, pergunta a nação tricolor, que diabos têm a ver Sarney com o Bahia? Nada. As linhas acima são apenas para ilustrar situação análoga ao que vem ocorrendo com o deputado-presidente Marcelo Guimarães Filho (a partir daqui o tratarei como MGF).
Antes de assumir a presidência do maior clube do Norte/Nordeste, MGF era apenas um político apático, daqueles que “nem fedem, nem cheiram”. Ouvíamos pouco de sua atuação na câmara. Com essa apatia, ele ia se reelegendo. Foi vereador em Salvador e depois duas vezes deputado federal (cargo atual). Poderia continuar sua carreira política.
Mas como disse acima, o poder vicia, e ele não se contentou em ser apenas um mero deputado, quis presidir o Es(Ex-)quadrão de Aço, sucedendo Petrônio Barradas (indicado por seu pai) e o próprio Pai que deixou o clube na série C em 2005.
Começou a sua desastrosa gestão contratando um rubro-negro declarado, Paulo Carneiro, foi “enxotado” pelo conselho deliberativo do Vitória quando o time de Canabrava desceu a serie C também em 2005. Com um torcedor do rival com carta branca no dep. De futebol do tricolor, o resultado não poderia ser diferente.
Mas os erros do deputado presidente não pararam por aí. Aumentou escandalosamente os preços dos ingressos afugentando a massa tricolor: de R$ 10,00, os ingressos subiram para R$ 30,00, depois R$ 40,00 e há alguns jogos voltou para R$ 30,00. A média de publico, obviamente, diminuiu de 40.000 torcedores (na Fonte Nova) para 12.000 (até a 26ª rodada). Ainda iniciou a cobrança de crianças de 0 a 5 anos, talvez o único clube no Brasil que tenha tomado tal atitude, afugentando os futuros tricolores, alvos de incansáveis e heróicas ações dos pais para convencê-los a torcer pelo Bahia, que completará 06 anos fora da serie A e há 07 anos não ganha título algum.
Pensa que acabou? Não. A principal promessa do presidente ao assumir o clube foi promover a mudança nos estatutos do clube, permitindo aos sócios o direito de voto nas eleições para conselheiros e presidente, que ainda não foi cumprida. Do plano de marketing, pomposamente apresentado, pouca coisa saiu do papel: A TV Bahêa ainda não estreou, a loja física oficial ainda não foi inaugurada, o bar temático não saiu, o conselho Consultivo não é consultado para nada...
Hoje o time se encontra na zona de rebaixamento a Serie C e, caso essa tragédia ocorra, MGF pode procurar uma empresa de advocacia para trabalhar ou abrir seu próprio escritório, pois no Bahia ele não ficará e na Câmara Federal...bem, ele se despediu de lá quando resolveu assumir o Bahia. Não mais se reelegerá!!!!
Mas, pergunta a nação tricolor, que diabos têm a ver Sarney com o Bahia? Nada. As linhas acima são apenas para ilustrar situação análoga ao que vem ocorrendo com o deputado-presidente Marcelo Guimarães Filho (a partir daqui o tratarei como MGF).
Antes de assumir a presidência do maior clube do Norte/Nordeste, MGF era apenas um político apático, daqueles que “nem fedem, nem cheiram”. Ouvíamos pouco de sua atuação na câmara. Com essa apatia, ele ia se reelegendo. Foi vereador em Salvador e depois duas vezes deputado federal (cargo atual). Poderia continuar sua carreira política.
Mas como disse acima, o poder vicia, e ele não se contentou em ser apenas um mero deputado, quis presidir o Es(Ex-)quadrão de Aço, sucedendo Petrônio Barradas (indicado por seu pai) e o próprio Pai que deixou o clube na série C em 2005.
Começou a sua desastrosa gestão contratando um rubro-negro declarado, Paulo Carneiro, foi “enxotado” pelo conselho deliberativo do Vitória quando o time de Canabrava desceu a serie C também em 2005. Com um torcedor do rival com carta branca no dep. De futebol do tricolor, o resultado não poderia ser diferente.
Mas os erros do deputado presidente não pararam por aí. Aumentou escandalosamente os preços dos ingressos afugentando a massa tricolor: de R$ 10,00, os ingressos subiram para R$ 30,00, depois R$ 40,00 e há alguns jogos voltou para R$ 30,00. A média de publico, obviamente, diminuiu de 40.000 torcedores (na Fonte Nova) para 12.000 (até a 26ª rodada). Ainda iniciou a cobrança de crianças de 0 a 5 anos, talvez o único clube no Brasil que tenha tomado tal atitude, afugentando os futuros tricolores, alvos de incansáveis e heróicas ações dos pais para convencê-los a torcer pelo Bahia, que completará 06 anos fora da serie A e há 07 anos não ganha título algum.
Pensa que acabou? Não. A principal promessa do presidente ao assumir o clube foi promover a mudança nos estatutos do clube, permitindo aos sócios o direito de voto nas eleições para conselheiros e presidente, que ainda não foi cumprida. Do plano de marketing, pomposamente apresentado, pouca coisa saiu do papel: A TV Bahêa ainda não estreou, a loja física oficial ainda não foi inaugurada, o bar temático não saiu, o conselho Consultivo não é consultado para nada...
Hoje o time se encontra na zona de rebaixamento a Serie C e, caso essa tragédia ocorra, MGF pode procurar uma empresa de advocacia para trabalhar ou abrir seu próprio escritório, pois no Bahia ele não ficará e na Câmara Federal...bem, ele se despediu de lá quando resolveu assumir o Bahia. Não mais se reelegerá!!!!